Informamos os nossos Estimados Clientes que o Parque dos Monges apenas se encontra a funcionar sob prévias reservas no alojamento Glamping e actividades para grupos também sob prévia reserva.
Lamentamos mas ainda não estamos a receber visitantes individuais sob bilheteira.
DESCRIÇÃO
Este espaço remete para a identificação, preservação e história do Rio Alcôa. O Fluviário do Parque dos Monges alberga em si algumas espécies animais que habitam ou habitaram os leitos e margens do Rio Alcôa. Não só a importância da fauna mas também da flora são aqui elevadas a fim de se compreender a necessidade de um equilíbrio do ecossistema fluvial, de modo a que seja possível observar, como se observa em todo o Parque dos Monges, a dinâmica e relação da fauna e da flora entre si, numa perfeita harmonia apenas possível por meio de um ecossistema saudável e protegido.
Neste lugar desenvolvem-se actividades lúdico-pedagógicas para todas as idades que envolvem o conhecimento do Rio Alcôa e de toda a sua atividade, assim como dos cursos fluviais em geral. É neste espaço que se procura compreender, com referência à nascente Mãe d’Água, o ciclo da água que durante anos os monges de Cister do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, preservaram e “manipularam ” de modo a poderem com viver ele e dele subsistir. Neste local construíram a conduta de água potável que, com o início na nascente do rio Alcoa, ainda hoje abastece a cozinha do Mosteiro, o caudal da levada fornecia a energia necessária para movimentar os engenheiros do espeto, as mós das azenhas e similares, os monges cistercienses privilegiam o peixe na sua dieta alimentar, dispondo para o efeito de tanques de criação de carpas, por esta razão se tornava tão importante a preservação do caudal do rio.